METAS
Aumentar os estoques de carbono, ampliar a resiliência dos ecossistemas, promover a conservação de habitat necessário para a conservação da biodiversidade mediante a reconexão de fragmentos florestais, e fortalecer as capacidades institucionais dos organismos públicos e privados que participam do Projeto.
Até 2023, o projeto prevê realizar mais de 2.280 contratos de
Pagamentos por Serviços Ambientais no Rio de
Janeiro e em São Paulo, por meio do reconhecimento
de cerca de 25 mil hectares de áreas manejadas com práticas de conservação de florestas nativas,
restauração ecológica e conversão produtiva a
partir da adoção de sistemas agroflorestais e silvipastoris.
Em São Paulo, o objetivo é - além do PSA e da melhoria da gestão das Unidades de Conservação - oferecer assistência técnica para mais de 1.300 pequenos produtores rurais; apoiar 160 produtores já selecionados para realização de certificação de produtos e propriedades e beneficiar 180 produtores, que também já foram selecionados, com apoio ao desenvolvimento de cadeias de valor sustentável.
Em Minas Gerais, a meta é capacitar mais de três mil produtores rurais em boas práticas e recuperar mais de mil hectares de áreas degradadas. O projeto prevê impactar 1.005 hectares de áreas manejadas por pequenos agricultores capacitados por meio do programa para recomposição e melhoria dos estoques de carbono. As ações envolvem o isolamento de áreas para regeneração e o enriquecimento florestal com espécies nativas da Mata Atlântica.
Juntos, os três estados já reconheceram e recompensaram 448 produtores rurais prestadores de serviços ambientais, por desenvolverem ações que garantiram a conservação de 5,5 mil hectares de Mata Atlântica.