Transparência

Transparência

Os principais resultados alcançados pelo Projeto Conexão Mata Atlântica são :

  •  Alcance de 1.190 contratos compromissados de Pagamentos por Serviços Ambientais - PSA; 
  •  19.315,71 ha de áreas habilitadas ou mobilizadas para esquemas de PSA e recomposição e melhoria dos estoques de carbono;
  • Melhoria na pontuação da efetividade de gerência das Unidades de Conservação (UC) - METT;
  • 1.196 produtores operando com certificação; capacitados em práticas sustentáveis, mas não certificados; e incorporados em cadeias de valor sustentável;
  •  6.294,7 ha em área sob certificação e com práticas de negócios ambientalmente sustentáveis;
  • Modelo de estoque de carbono concluído;- Versão 1.0 da Base de Dados concluída;
  • Metodologia do sistema de monitoramento e avaliação de serviços ecossistêmicos concluída;

* Referente ao período de 30/09/2019.

Os gráficos abaixo indicam a execução financeira por componente do projeto: 

Componente 1 (C1)

Responsável pelo fortalecimento da capacidade institucional para manejo e monitoramento dos estoques de carbono e da biodiversidade, que apoiará a adoção de sistemas de monitoramento do uso e mudanças de uso da terra na Mata Atlântica, o desenvolvimento da pesquisa necessária para gerar modelos práticos de manejo de estoques de carbono, além de gerar uma base de dados. O MCTIC, como responsável direto pelo Componente 01, também irá desenvolver e implementar um sistema de monitoramento para avaliar os métodos e estratégias utilizadas , além de avaliar os impactos e resultados obtidos pelo projeto.

Responsáveis : MCTIC, FAPESP e UEMG.





Componente 2

É responsável pelo aumento dos estoques de Carbono nas Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul, destina-se a incentivar, por meio da implementação de esquemas de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), a recuperação e o aumento dos estoques de carbono, recompensando os proprietários de imóveis rurais pela adoção de práticas produtivas e de conservação que melhoram a capacidade de sequestrar carbono no mosaico de paisagem agrícola e florestal. Responsáveis: SP (SIMA/CBRN), RJ (INEA, SEAPPA) e MG (IEF, UEMG).




Componente 3 

Responsável pelo aumento da eficácia e sustentabilidade financeira das Unidades de Conservação (UCs) ao longo do Corredor da Serra do Mar e promoção de atividades econômicas sustentáveis em suas Zonas de Amortecimento.

A estratégia adotada para o Componente 3 do Projeto concentra-se na aplicação combinada de mecanismos de gestão de áreas protegidas e de mercado (incentivos) para promover o incremento e manutenção das superfícies de Mata Atlântica em terrenos privados na Zona de Amortecimento (ZA) de Unidades de Conservação (UCs), com ênfase nas áreas que constituem corredores biológicos. Os instrumentos de mercado a serem utilizados pelo Projeto são:

▪             Pagamento por Serviços Ambientais (PSA);

▪             Certificação (CERT) que contribua com a adequação ambiental da propriedade e adoção de boas práticas de produção;

▪             Apoio a Cadeias de Valor Sustentáveis (CVS) e produtos da sociobiodiversidade; e

▪             Preparar produtores adicionais com assistência técnica para adotar no futuro práticas sustentáveis.

Além destes instrumentos o Projeto aborda o fortalecimento institucional de 4 unidades de conservação que serão acompanhados por meio da avaliação da efetividade de gestão, com a aplicação da ferramenta “Management Effectiveness Tracking Tool - METT” (WWF, 2007). Responsável: SP (Fundação Florestal).